Oi, pessoa. Quanto tempo; como vai ? Q
Uia, dança de alegria. LOL
Enfim, espero que nem tenha notado que não posto nada a, o quê ?, um mês ? Mas, como felicidade dura pouco (principalmente a de mula), estou eu, here, postando mais um post uma alegria pra meu leitor admirável. #parei Bom, a bem da verdade, não postei mais porque: 1) estava sem tempo (isso que dá responder recados antes, ié) e 2)como mencionado no post anterior, a dona mula aqui iria escrever algumas declarações palavras sobre o astro hip-hop pop, Justin Bieber. Eu, realmente, iria fazer isso. Mas, que pena, acabei de não ter vontade de escrever nadica, por causa de uma certa jovem bibete believer, que tá quase me fazendo parar de falar mal desse ... garoto. Eu digo quase, porque minha teimosa ( e cérebro, escute bem, eu vos peço) não me deixa fazé-lo (oremos). Esclarecido(a) ? Então, sigam-me os bons (coé, Chapolim's forever, e espero o filme. Ou seria seriado ? Esqueci, rs).
Antes de iniciar esse meu belo discurso (aham), só um pequeno, grande e enorme (oh, saudades da tia-professora Ivânia. Pronto, admiti u-u) aviso. Para aqueles que, inteligentemente, já entenderam o propósito real (e novo) desse post, só digo: leia, somente, se assistiu o filme. Ou seja, estou falando do filme Cisne Negro, lógico. #dã Mais óbvio que isso é meu avisinho, já que de que adianta ler uma crítica mulina construtiva sobre um filme que você nem viu ? Bem, às vezes é preciso pensar pelos outros, ai ai.
Black Swan - The birth of the perfection
Meu primeiro contato com CN/BW não foi, digamos, maravilhoso e já apaixonante. Foi mais deixa eu ver que porra é essa que estão falando. #sim Bem, pelo que você deve ter tomado conhecimento, houve até uma ligeira publicidade em torno do dito filme, principalmente nos sites. Digo sites, porque o Omelete e o Boca do Inferno (francamente, acho desnecessário comentar algo sobre estes. Se tu quiser saber do que se tratam, procure) me bombardearam com esse tema, e eu acabei cedendo (dã, curiosidade mata). Mas, verdadeiramente, tive um ligeiro .. receio, ié. Não era de muito gosto com a Natalie Portman desde o filme Closer-Perto Demais, quando ela tira o Jude Law (perfeito) da Julia Roberts (Noiva em Fuga,rs). Quando vi esse filme, era jovem-tola demais, não saberia reconhecer um ator pela atuação, mas enfim ... Me apaixonei (uhul) por CS já e tão logo li a crítica do BoF sobre o mesmo, e nem mesmo a minha pequena angústia-juvenil pela Portman me fez de nutrir esse sentimento. #papodemula E, ainda tão logo, eu me entusiasmei (fiquei loucona, diga-se de passagem) em assistir o filme, com ou sem Portman. E meu ensejo se tornou realidade hm, quinta-feira. E também acho ainda mais desnecessário minha aventura em baixar&converter a obra.
I'm fuckin' beautiful. Ié, rs.
O que define uma obra prima ? A capacidade de prender o telespectador com cenas ilustres ou com roteiros inimagináveis ? Na minha concepção, os dois. Mas, vendo a variedade de filmes atualmente (principalmente remakes. Ah, meu Deus. Remakes. A podridão de falta de criatividade de Hollywood. Ié), é inegável dizer que são poucos que o conseguem. Dos que assisti recentemente, os que mais se sobressaíram foram Ilha do Medo (DiCaprio), A Origem (DiCaprio&Page,rs) e Jogos Mortais (por favor, o primeiro. Q). E, destes, a escolha foi feita pelo quesito não ne fizeram dormir (Alice me fez dormir, sonhar e acordar,rs), só para ter uma ideia (não misture os remakes no meio; não vale a pena, custo de produção e seu dinheiro. Pode crer). Então, eis que conheço BS, mais um para minha pequena e humilde coleção de filmes que valem toda a pena. E, o fato de ter Natalie Portman no papel principal ... melhorou ainda mais a posição desse em minha lista. Definitivamente.

Estou sentindo o love. ♪
O filme começa de modo .. peculiar. Um sonho. E, vendo bem, ele transcorre num sonho. Através da mente perturbada de Nina Sawyers, a jovem tímida, retráida e frágil que, em seu desejo mais profundo, se vê interpretando a Rainha Cisne, em seus dois lados: o Branco, essência da pureza, e o Negro, essência da maldade (ying-yang?). Eu, realmente, gostaria de conversar com alguém que também assistiu a esse filme, para chegar à um consenso: o que transcorreu com Sawyers, ao decorrer do filme, em toda sua luta psicológia e que esta, na verdade, entreviu uma rede de conspirações inexistentes, pode ser, facilmente, reconhecido e entendido por qualquer pessoa, ou leigo, que assista ao filme, ou é preciso algum peso de bagagem emocional para consegui-ló ? Essa pergunta me acometeu já ao fim do filme (preciso comentar que derramei lágrimas sepulcrais, ou o fato de mim já ter chorado ao começo do filme é descartável ?), e é extremamente complicado, pra mim, tentar responde-lá, pois não sei até que ponto a minha própria sanidade foi perdida. Quanto mais a dela, não acha ?
Se afastando, quase afundando.
Em suma, Cisne Negro, em suas quase duas horas, me regalou com um roteiro complexo (hm, eu acho. Talvez não tenha alcançado, ainda, a plenitudade de uma apreciadora de filmes), me lembrou O Bebê de Rosemary&Uma Mente Brilhante, além de cenas, bem, fortes, que, de começo à fim, batalhou com um conceito quase inexistente: será que o quê vejo, sinto e faço é obra da minha imaginação senil ou tudo ocorre exatamente como meus cinco sentidos ? E, principalmente, me brindou (na verdade, brindou a todos que viram o filme. Ié) com a atuação extraordinária de Natalie Portman que, mais uma vez (mesmo que eu tivesse sido uma HaterPortman, é indiscutível dizer que conhecia outros trabalhos dela. E, penso eu, mencionar V de Vingança resume tudo) que, encarecidamente, mereceu bem mais do que o Oscar de Melhor Atriz. Pois, assim como sua personagem, ao findar da peça O Lago dos Cisnes, ela foi perfeita. Do começo ao fim. Xoxo.
Eu não gosto de balé, prefiro patinação no gelo. Mas, com Portman, tudo muda. Ié.